Desde as primeiras descrições até os últimos levantamentos epidemiológicos com proporções epidêmicas, o transtorno do espectro autista (TEA) sempre foi considerado uma condição predominantemente masculina, com cerca de quatro meninos para cada menina diagnosticada.
Compreender as razões desta diferença é de grande importância, uma vez que ela pode refletir aspectos neurobiológicos que poderiam auxiliar na compreensão da fisiopatologia do TEA ou ainda mostrar a existêncide um fenótipo de autismo diferente
em meninas, o que poderia influenciar na percepção, investigação e diagnóstico dos casos.
Para saber mais sobre o assunto, confira na área destinada aos associados, o DOCUMENTO CIENTÍFICO elaborado pelo Dr. Jaime Lin e pela Dra. Larissa Alessandra Mehl, presidente e membro respectivamente do DC de Neurologia Pediátrica da SCP.