A terapêutica das cardiopatias congênitas teve recentemente uma evolução surpreendente, com sobrevida de mais de 90% dos casos durante a infância e a adolescência. Apesar disto, frequentemente são portadoras de 2condições mórbidas que necessitam de cuidados pediátricos específicos 2tanto no pré-operatório como no pós-operatório.
Com o objetivo de auxiliar na orientação do manejo pediátrico das crianças com cardiopatia, foi publicado um DOCUMENTO CIENTÍFICO elaborado pela Dra. Isabela de Carlos Back, presidente do DC de Cardiologia da SCP.